A história dos afetos que o nome carrega


“Maria sempre foi Maria. Pedro sempre foi Pedro. Maria não escolheu ser Maria. Pedro não escolheu ser Pedro.”

 

Quantas vezes em nossas vidas já ouvimos essa pergunta, e quantas outras vezes ainda estamos por ouvir? Incontáveis, provavelmente.
Como se chama? A resposta é certeira, automática, é como se não houvesse alternativa, afinal nosso nome precede o reconhecimento de nossa existência, ele já estava lá, usualmente antes mesmo de nosso nascer. 
Maria e Pedro não escolheram seus nomes, alguém escolheu por eles. Há uma história, há um simbolismo, há afeto em cada escolha de nome, seja ela consciente ou não.